sábado, 30 de maio de 2009

A Arte na cozinha

Oi pessoal, vi o trabalho da Camila K e resolvi por essas fotinhas... É muito legal vê que a imaginação dos artistas vão muito além do lapis, papel...
Olha o que os chefes de cozinha fazem quando estão zangados...rsrsrsrs



sapos (pimentão verde)


Pinguins (beringela)
Porco (?)

Peixinhos ( broto couve Flor) polvo (casca de banana)

Onibus (rabanete, melão) Ovelhas (couve-flor)

laranja piscando fofoca (laranja lima)


Gangorra (gengibre) dando uma esquentadinha (pimentão verde, amarelo)


Coral (laranjas) Rato (batata doce)

(
chefe de cozinha (?) Chorona (cebola)


Cachorro (banana) O Beijo (morango, chuchu)
São fofos né?! É, a arte está presente em lugares que nem imaginamos.
Talvez essas imagens inspirem vocês... Olha temos uma grande vantagem de tar no curso de arte. Garanto que alguem já ouviu a mãe dizer: Pare de brinca com a comida!
Agora podemos dizer: MÃE, É ARTE!!! hehehe
bjinhuux


quinta-feira, 28 de maio de 2009

A rebeldia em novo suporte


Olá galera, eu estava lendo a revista Carta na Escola, e encontrei um reportagem interessante....

A rebeldia em novo suporte

por Camila Alam

As obras de osgemeos e de Titi Freak vão ao museu e ao livro

Quem vive nas grandes cidades está acostumado a passar por viadutos, muros e vielas grafitados. O que os olhares menos aguçados podem não perceber é que o coadjuvante das ruas vive um momento de ator principal fora das selvas de concreto. A chamada Street Art, que toma outros ambientes e é criada em torno de novos suportes, sofisticou-se sem perder a característica transgressora. Em cartaz no Rio de Janeiro a partir do dia 23, os irmãos Gustavo e Otávio Pandolfo, que assinam como osgemeos, são um dos exemplos da bem-sucedida transposição.

Os paulistanos do Cambuci obtiveram reconhecimento em galerias estrangeiras para depois colher frutos em terras nativas. As fachadas da galeria Tate Modern, em Londres, e do castelo de Kelburn, na Escócia, exemplificam de que modo a linguagem exercida no bairro se revelou universal. Em sua nova mostra, Vertigem, em cartaz no CCBB carioca, as obras da dupla se transformam em instalações com as quais o visitante pode interagir, além de ouvir e tocar os instrumentos expostos. “A partir do momento em que tiramos nosso trabalho das ruas e o levamos ao museu, já não é grafite. É arte contemporânea, tridimensional”, diz Gustavo, em entrevista à CartaCapital.

Além de mover a arte das ruas para as galerias, outro paulistano ganha destaque nas próximas semanas com o lançamento do livro Freak (ZY, 200 págs., R$ 50). Hamilton Yokota, que atende por Titi Freak, é um dos importantes artistas do grafite nacional. Largou o traço e a profissão de cartunista, quando descobriu os sprays, e, de lá para cá, deixou sua marca em exposições e muros da Europa, Estados Unidos e Japão. Sob forte influência pop nipônica, Titi Freak tenta trazer o ambiente das ruas também para as galerias, utilizando suportes como placas, garrafas e janelas velhas.

“O grafite sempre foi das ruas e eu nunca esperava parar nas galerias. Mas foi uma consequência dos trabalhos que ficaram mais profissionais. É um experimento trabalhar com outros materiais”, diz. Em seu livro, lançado pela galeria Choque Cultural e a loja Nike Sportswear, pouco se lê. Mas a bem-sucedida trajetória é explicada por esboços e fotos de trabalhos realizados desde a época em que atuava nos estúdios de Mauricio de Sousa. “Como pintor, quis contar com imagens a minha transição dos quadrinhos para o grafite e a minha chegada às galerias. Se eu fosse escritor, escreveria mais”, brinca.

Referência: http://www.cartanaescola.com.br/edicoes/36/a-rebeldia-em-novo-suporte

Bom, na nossa cidade jé temos artísta de grafite, pois vemos muito nos muros do centro...só falta serem reconhecidos

Arte Vegetal


Van Gogh de batata, Marilyn de repolho, Picasso de tofu


Galera...eu estava dando uma fuçadinha na Internet e achei num site, essa arte, que achei bem interessante! Vejam!!!!


“No verão de 2006, eu comprei vários quilos de ervilhas, e me sentei quietinha por dois dias descascando-as, antes de enfileirá-las num arame e transformar o fio numa saia, uma blusa, um enfeite de cabeça e uma varinha mágica. Eu usei o controle remoto para tirar uma foto de mim mesma usando isso tudo e me chamei de Miss Ervilha. Esse foi meu primeiro trabalho com arte vegetal”. Quem diz isso é a artista plástica chinesa Ju Duoqi, que, nos últimos três anos não ficou somente na ervilhas para expressar sua arte.








Chineses são os mestres da cópia, mas Ju Duoqi foi mais além: recriou obras conhecidas da pintura mundial usando batatas, mamões, tofu, repolho e cebola. No lugar das tintas, ela usou as formas e cores variadas de hortaliças e frutas para refazer obras famosas como A Santa Ceia e Mona Lisa, de Da Vinci; Lição de Anatomia do dr. Tulp, de Rembrandt; Marilyn Monroe, de Andy Warhol; e O Grito, de Munch. Klint, Van Gogh e Picasso também estão na lista dos homenageados.

As principais criações da artista estão expostas na Foto Galeria Paris-Pequim,


Galera...eu fiquei apaixonada por essa arte! Como coisas que são tão comuns no nosso cotidiano podem se transformar num belo objeto artístico!

quarta-feira, 27 de maio de 2009

notícias!

Oi pessoal, tudo bem? saudades de vocês...

Essa semana não tivemos aula, mas espero que vocês estejam cumprindo as tarefas de leitura e decidindo em duplas os movimentos e estilos artísticos que vão trabalhar neste final de semestre.
Eu estive distante da internet pois, infelizmente, minha casa foi assaltada e meu computador foi roubado! Estou me sentindo com perda "cerebral" e de "memória"!!! espero que passe logo...

Queria agradecer aos que têm participado do blog, com seus posts e trabalhos, e que gostaria que cada vez mais vocês participassem e deixassem seus registros por aqui.

Um abraço e até a semana que vem!

Andrea

domingo, 24 de maio de 2009

Disco voador aparece no céu de Rio de Janeiro


Quem nunca ouviu falar em disco voador? Seres de outro mundo, visitando o planeta Terra?
Pois é, ontem milhares de brasileiros e turistas viram passar sobre as praias do Rio de Janeiro um luminoso disco voador. Não um verdadeiro, mas uma obra criada pelo artista plástico norte-americano Peter Coffin e integrado numa maratona de actividades culturais na cidade.
O disco voador Sem título (U.F.O.), é uma instalação em alumínio, em forma de disco de sete metros de diâmetro. A estrutura tem 15 mil leds e telões que, durante o vôo, projetam visualizações e imagens luminosas. Será pendurada a um helicóptero, por um cabo de aço de 50 metros, dando a impressão de voar solta no ar. O Rio é a segunda cidade no mundo a receber esta obra inusitada. A instalação de alumínio já foi exibida na Polônia, em 2008.
O Artista...

Peter Coffin, um dos mais renomados artistas contemporâneos, é considerado pelo Institute of Contemporary Arts (ICA), de Londres, como “um dos seis que mais colaboram para definir a prática artística do futuro”.
Peter Coffin nasceu em 1972 em Berkeley na Califórnia, e é formado em Arte pela University of California em Davis (1995) e Carnegie Mellon University (2000). Autor de instalações, vídeo, esculturas cinéticas e instalações sonoras com temática que se remete à New Age, à subconsciência, mas também a narrativa modernista. Seus trabalhos têm o caráter interdisciplinar. O artista usa várias mídias e cria em diferentes estilísticas. Mora e trabalha em Nova Iorque.
É representado pela Andrew Kreps Gallery, em Nova Iorque, Emmanuel Perrotin, em Miami e pela Herald Street, em Londres. As obras de Coffin foram apresentadas em várias individuais: na Wrong Gallery, no MoMA e no PS1/MoMA em Nova Iorque e no Palais de Tokyo, em Paris. O artista participou em Berliner Biennale 4, Manifesta 5 e Manifesta 7 e TATE Triennial, em Londres. As obras de Peter Coffin se encontram nos acervos de museus da Europa e dos Estados Unidos.
O artista britânico diz que “é estranho construir um disco voador, porque todos esperam que seja surreal. Mas uma parte do trabalho do artista é criar coisas que são invisíveis, coisas que queremos ver ou nas quais queremos acreditar”.
Comentarios...

“Foi uma experiência interessante, para as pessoas perderem esse medo de uma lenda, dos ETs”, diz uma residente.

“Não tenho muita informação de qual era a intenção [do artista], mas o efeito sobre as pessoas é visível. Todo o mundo fica animado e, quem sabe, é um treino para um ‘contacto’ futuro”, acrescenta outro brasileiro.

Bom, quem não pode ver o disco voador clica no link e aprecie essa maravilha da arte conteporânea. http://www.youtube.com/watch?v=XPTdk_3Hfwk
É muitooo legal!!!
bjs.